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Durante o período da infância, a dentição humana passa por duas fases distintas: a fase da dentição decídua – dos dentes de leite - que normalmente está completa aos 3 anos de idade e a fase da dentição mista, que inicia por volta 6 anos de idade - com a erupção dos incisivos e primeiros molares permanentes - e termina quando todos os dentes de leite são substituídos pelos seus sucessores permanentes.
A maior parte dos problemas presentes na fase de dentição decídua (crianças de 3 a 5 anos) pode ser tratada a partir do início da dentição mista, sem nenhum prejuízo aos resultados do tratamento. A decisão por interceder mais cedo, em alguns casos, depende inteiramente da maturidade da criança, que precisa permitir a realização dos procedimentos clínicos.
A primeira avaliação ortodôntica da criança deve acontecer aos 7 anos de idade, quando inicia a erupção dos incisivos permanentes (dentição mista). Nesse momento, grande parte dos pais se preocupam com o tamanho aumentado e a posição mais projetada e/ou irregular dos “novos dentes” dos seus filhos, e esse é o motivo que os levam a procurar a orientação de um profissional. Esta fase com características dentofaciais bem distintas é conhecida na literatura como “Fase do Patinho Feio”.
Normalmente, o odontopediatra que acompanha a criança é o profissional capaz de detectar possíveis problemas ortodônticos na dentição e encaminhá-la ao ortodontista.
Denomina-se Ortodontia Interceptora ou Interceptativa o tratamento realizado durante a dentição decídua ou mista. São, normalmente, intervenções de curta duração que buscam diminuir a complexidade do problema e, na maioria das vezes, prepara para uma segunda etapa de tratamento, após o estabelecimento completo da dentição permanente.
Sequência de formação e erupção dentária humana